O filme tem um início interessante, mostrando a resolução do caso Annabelle, que foi feito pelo casal Warren. Eles são, além de um casal, parceiros em pesquisas e investigações sobrenaturais. Já presenciaram diversos tipos de possessão, manifestação, opressão e contatos de espíritos e entidades demoníacas, e ficaram famosos pelo caso de Amityville.
Porém esse filme não se passa em Amityville, se passa em Harrisville, pouco tempo antes. A história principal do filme mostra a família Perron, com sete pessoas (pai, mãe, cinco filhas), que se mudam para uma casa afastada da cidade, e lá começam a acontecer coisas anormais (ou melhor, sobrenaturais). No início são coisas simples como sonambulismo, quadros caindo, barulhos pela casa, crianças com amigos imaginários, hematomas pelo corpo. Mas ao longo do filme isso começa a ficar mais sério, chegando às aparições, possessões demoníacas e até uns sustos para os espectadores.
Obviamente o filme é bem produzido, com bons sustos, mas não pesados. Para quem entende mais de cinema, é possível perceber certos enquadramentos e ângulos peculiares ao longo do filme, e também alguns travelings feitos de formas incomuns, mas que causam um impacto significante, pois o diretor sabe onde colocar a câmera para deixar um clima de maior suspense. Os atores são incrivelmente convincentes, colocando Vera Farmiga (Bates Motel, A Órfã) como Lorraine e Patrick Wilson (Sobrenatural) como Ed. Eles fazem um ótimo trabalho como atores e coincidentemente um ótimo casal também. Além deles o filme coloca Lili Taylor e Ron Livingston como o casal Perron.
O roteiro é cheio de clichês, claro. Afinal, o que seria um filme de terror sem os clássicos clichês do cinema atual? Mas mesmo assim compensa ver o filme, por causa do “toque James Wan” que ele possui.
A comparação que fizeram em uma publicação na página oficial do filme parece ser um tanto injusta, colocando ‘Invocação do Mal’ como sucessor de ‘O Exorcista’, que é um dos principais ícones de filmes do gênero. Todavia, ele é digno de uma comparação com o filme ‘O Exorcismo de Emily Rose’, que também acabou virando um ícone.
Com relação ao “toque James Wan”, pode-se ver que ele fez um ótimo trabalho ao dizer “adeus” ao gênero, pois como foi noticiado, infelizmente ele está abandonando esse tipo de filme, já que foi convidado pela Universal para dirigir ‘Velozes e Furiosos 7’. Mas fiquem felizes, pois já foi anunciada uma continuação, já que esse filme possui todos os elementos para uma franquia. E com um custo de US$ 20 milhões e arrecadação de aproximadamente US$ 130 milhões só nos Estados Unidos, a produção é considerada um sucesso.
Nossa opinião final sobre o filme certamente é positiva. Aconselhamos a todos aqueles que gostarem do gênero.
Porém esse filme não se passa em Amityville, se passa em Harrisville, pouco tempo antes. A história principal do filme mostra a família Perron, com sete pessoas (pai, mãe, cinco filhas), que se mudam para uma casa afastada da cidade, e lá começam a acontecer coisas anormais (ou melhor, sobrenaturais). No início são coisas simples como sonambulismo, quadros caindo, barulhos pela casa, crianças com amigos imaginários, hematomas pelo corpo. Mas ao longo do filme isso começa a ficar mais sério, chegando às aparições, possessões demoníacas e até uns sustos para os espectadores.
Obviamente o filme é bem produzido, com bons sustos, mas não pesados. Para quem entende mais de cinema, é possível perceber certos enquadramentos e ângulos peculiares ao longo do filme, e também alguns travelings feitos de formas incomuns, mas que causam um impacto significante, pois o diretor sabe onde colocar a câmera para deixar um clima de maior suspense. Os atores são incrivelmente convincentes, colocando Vera Farmiga (Bates Motel, A Órfã) como Lorraine e Patrick Wilson (Sobrenatural) como Ed. Eles fazem um ótimo trabalho como atores e coincidentemente um ótimo casal também. Além deles o filme coloca Lili Taylor e Ron Livingston como o casal Perron.
O roteiro é cheio de clichês, claro. Afinal, o que seria um filme de terror sem os clássicos clichês do cinema atual? Mas mesmo assim compensa ver o filme, por causa do “toque James Wan” que ele possui.
A comparação que fizeram em uma publicação na página oficial do filme parece ser um tanto injusta, colocando ‘Invocação do Mal’ como sucessor de ‘O Exorcista’, que é um dos principais ícones de filmes do gênero. Todavia, ele é digno de uma comparação com o filme ‘O Exorcismo de Emily Rose’, que também acabou virando um ícone.
Com relação ao “toque James Wan”, pode-se ver que ele fez um ótimo trabalho ao dizer “adeus” ao gênero, pois como foi noticiado, infelizmente ele está abandonando esse tipo de filme, já que foi convidado pela Universal para dirigir ‘Velozes e Furiosos 7’. Mas fiquem felizes, pois já foi anunciada uma continuação, já que esse filme possui todos os elementos para uma franquia. E com um custo de US$ 20 milhões e arrecadação de aproximadamente US$ 130 milhões só nos Estados Unidos, a produção é considerada um sucesso.
Nossa opinião final sobre o filme certamente é positiva. Aconselhamos a todos aqueles que gostarem do gênero.
